Diga com quem andas...

Se existe uma coisa que procuro evitar, hoje em dia, é conviver com pessoas pessimistas e desanimadas, que apenas focam nos obstáculos e só fazem reclamar. Além de não somar, fazem questão que aqueles que estão ao seu redor também comunguem do mesmo pessimismo sobre tudo: o Brasil não tem futuro, ou o dia está muito calor ou muito frio, reclamam das dívidas que tem para pagar, do baixo salário, a cada dia encontram uma dor diferente no corpo, e por aí vai.

Muitos indivíduos se moldam a essa maneira, ao longo do tempo. Colocam culpa em qualquer coisa, para se sentirem ao menos confortáveis na situação que se encontram. Tentam, todos os dias, encontrar mais pessoas desanimadas, para compartilharem as desventuras. Por se esconderem atrás da ideia de que não há nada que se possa fazer, acomodam-se e ficam à espera de um milagre. Se pensarmos em finanças pessoais, toda essa postura negativa acaba se traduzindo em uma vida financeira medíocre. Desânimo não ajuda em nada.

Por outro lado, procuro me aproximar de pessoas ativas, que não focalizam obstáculos, mas sim, oportunidades. Esses indivíduos não se acomodam e não desistem no primeiro fracasso. Consideram-se maiores que as dificuldades que a vida lhes reservou. Como consequência da postura comportamental a que se propõem, também são essas pessoas que acabam se destacando financeiramente na sociedade.

Pois é, a vida é feita de escolhas que refletem no sucesso ou fracasso financeiro. Compete a você escolher com qual desses dois grupos deseja se relacionar com maior frequência. Isso influenciará de modo impactante se você vai ser daqueles que só reclamam da falta de dinheiro, ou se será identificado como alguém que procura conquistar seu espaço num mundo cada vez mais competitivo.

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